Onda de calor no Brasil: 5 modelos de ar-condicionado que vão te deixar de cabeça quente
Saiba quais equipamentos você deve evitar se não quiser ter dores de cabeça com a conta de luz ou com um ar-condicionado que não atenda às necessidades.
Com os dias quentes que têm feito em quase todo o Brasil, o ar-condicionado se torna, cada vez mais, item indispensável para quem quer um pouco de conforto. Contudo, é preciso escolher bem o modelo para evitar dores de cabeça com contas de luz muito altas.
Assim, o caminho mais seguro é procurar os que possuem a tecnologia inverter, uma vez que consomem menos energia.
Contudo, é preciso considerar também outros fatores antes de comprar o equipamento. Para ajudá-lo nesta missão, preparamos uma lista com cinco modelos de ar-condicionado que você deve evitar.
1- Ar-condicionado que não é inverter
A tecnologia inverter se baseia em um sistema de compressor variável. O objetivo é ajustar a velocidade de acordo com a demanda de resfriamento (ou aquecimento). Na prática, isso traz um controle mais preciso quando o assunto é a temperatura do ambiente e reflete diretamente na eficiência energética, no conforto e também na durabilidade.
No caso dos modelos que não possuem essa tecnologia, o sistema roda com uma velocidade fixa. Em outras palavras, eles funcionam de forma constante e ligam e desligam conforme necessário para manter a temperatura desejada, gastando mais energia.
2- Ar-condicionado com menos BTUs do que o necessário
Na hora de comprar o seu ar-condicionado, atente-se ao tamanho do cômodo onde ele será instalado e opte por um aparelho com uma capacidade de BTUs compatível. Caso contrário, o aparelho terá dificuldade em reduzir a temperatura e, mesmo operando de forma contínua, não atingirá a temperatura desejada.
A grande questão é que, ao operar na capacidade máxima de forma ininterrupta, ele também consumirá muito mais energia. Além disso, quando o número de BTUs é incompatível com o ambiente, podem ocorrer desgastes prematuros das peças do aparelho, aumentando os gastos com manutenção.
3- Ar-condicionado de marca desconhecida
É melhor optar por escolhas mais seguras para garantir a confiabilidade, durabilidade e desempenho do aparelho. Outra coisa a se considerar é que marcas desconhecidas podem não cumprir determinados padrões de segurança, resultando em um produto de qualidade inferior.
Portanto, desconfie de preços muito abaixo dos praticados pelas marcas famosas no mercado.
4- Ar-condicionado usado
Na hora da compra, fuja dos modelos de segunda mão. Isso porque não se pode saber de forma precisa como aquele ar-condicionado foi usado anteriormente ou se, por exemplo, ele recebia as manutenções periódicas. Além de poder apresentar problemas de desempenho, um aparelho usado pode significar custos inesperados com reparos.
5- Climatizador
Um climatizador funciona a partir da evaporação da água para o resfriamento do ar. Contudo, seu alcance e eficácia ficam aquém se comparados com um aparelho de ar-condicionado. Caso o objetivo seja alcançar um conforto térmico semelhante ao uso de um ar-condicionado, não recomendamos a compra.
Afinal, são aparelhos com finalidades e naturezas distintas. De maneira geral, um climatizador atende às demandas de conforto térmico de regiões em que a temperatura não atinge níveis extremos e a umidade do ar também não é muito alta.