Humanos não serão substituídos pelo ChatGPT, diz brasileiro que trabalhou no projeto

Entenda por que a inteligência artificial não representa uma ameaça para as profissões humanas.

Com o avanço da tecnologia, muitas pessoas se perguntam se as máquinas e a inteligência artificial irão substituir os trabalhadores humanos. Essa é uma preocupação legítima, mas segundo um brasileiro que atuou na OpenAI, uma das principais empresas de inteligência artificial do mundo, essa preocupação é exagerada.

Em entrevista ao UOL Tilt, o cientista da computação brasileiro Alexandre Lopes explicou que a inteligência artificial, representada pelo ChatGPT e outras ferramentas, é uma forma de complementar as atividades humanas, e não de substituí-las. “As pessoas ainda serão fundamentais para dar o sentido humano a todas as informações que as máquinas serão capazes de processar”, afirmou.

Segundo Lopes, a inteligência artificial pode ajudar em tarefas repetitivas e burocráticas, liberando os profissionais para atividades mais criativas e complexas. Além disso, ele destacou que a IA pode ser usada em áreas como saúde, educação e meio ambiente, trazendo benefícios para a sociedade como um todo.

No entanto, é importante ressaltar que a automação e a inteligência artificial podem sim causar mudanças na estrutura de empregos e na demanda por determinadas profissões. Por isso, é fundamental que as pessoas se atualizem e se adaptem às novas tecnologias e demandas do mercado de trabalho.

Para Lopes, a inteligência artificial deve ser vista como uma ferramenta complementar e não uma ameaça para as profissões humanas. Ele destaca que a tecnologia é uma forma de ampliar as possibilidades e capacidades humanas, e não de limitá-las.

Em resumo, a inteligência artificial representada pelo ChatGPT e outras ferramentas não deve ser vista como uma ameaça para as profissões humanas, mas sim como uma forma de complementar as atividades e ampliar as possibilidades. É importante que as pessoas se atualizem e se adaptem às novas tecnologias e demandas do mercado de trabalho para continuarem relevantes e competitivas.

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