Digita muito errado? Google lança o corretor automático dos sonhos

Expectativa da gigante em tecnologia é frear os riscos de acesso a sites maliciosos e falsos, voltados para o roubo de dados.

Golpes virtuais e erros de digitação podem coexistir na mesma frase, fato que fez o Google se mexer e desenvolver um corretor automático para o Chrome. O buscador é um dos mais usados por quem navega na internet.

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Imagine o seguinte cenário: ao digitar o site de vídeos “youtube.com”, você coloca um “u” a mais e acaba indo parar no “youtuube.com”. Tal portal nada mais é do que uma fonte de phishing, termo em inglês usado para se referir a links semelhantes usados para aplicar golpes. É aí que o trem descarrilha.

Como funciona o corretor automático do Google?

Felizmente, a nova ferramenta de corretor automático do Google Chrome visa corrigir isso por meio do preenchimento automático, muito usado em sites para senhas, por exemplo. Ele se baseia na palavra-chave, cujo objetivo é facilitar a busca pelo conteúdo de interesse do internauta.

De acordo com a big tech, a funcionalidade objetiva reduzir os erros para pessoas com dificuldade de leitura e digitação. Em comunicado, a empresa informou que a novidade já está em funcionamento. Porém, usuários relataram que nenhuma mudança no método de pesquisa foi encontrada.

Como utilizar o recurso de digitação do Google Chrome

Para aprimorar a experiência de busca dos usuários, o Google anunciou que seu navegador verificará os endereços digitados na barra de pesquisa. Mesmo se houver erros de digitação, o site irá sugerir aquele que a pessoa está provavelmente interessada.

Anteriormente, o preenchimento automático do Google só acontecia quando as letras iniciais da URL eram digitadas. Diferentemente de agora, onde o browser apresentará sugestões a partir de palavras usadas previamente, como visto no exemplo do Youtube. Veja na imagem abaixo:

(Imagem: Reprodução/Google)

A expectativa da gigante em tecnologia é frear os riscos de acesso a sites maliciosos e falsos, voltados para o roubo de dados. Isso porque cibercriminosos criam domínios idênticos aos legítimos. Casos conhecidos já vieram à tona, como da Americanas e Nubank.

Vale destacar que a nova função não precisa de atualização manual.

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