Cansou do Instagram lotado de anúncios? Meta pode resolver ‘problema’ em nova versão do app

Planos começam a ser ofertados em março do ano que vem.

Os anúncios estão tomando conta do Instagram e do Facebook há algum tempo. As sugestões de produtos, serviços e locais aparecem no feed, nos stories e até dentro dos perfis de outras pessoas. Se você quer se livrar deles, a Meta anunciou uma solução.

A empresa de Mark Zuckerberg vai lançar uma nova assinatura paga que vai remover os anúncios das suas duas redes sociais. A priori, o serviço será oferecido na União Europeia e ainda não há previsão de quando (ou se) começa a ser ofertado fora deste território.

A ideia é que o plano que retira os anúncios do Instagram e do Facebook comece a ser ofertado a partir de 1º de março do ano que vem – e os preços já foram divulgados: 9,99 euros (aproximadamente R$ 53) por mês para quem usa as redes sociais no computador e 12,99 euros (R$ 69,99) para quem usa nos dispositivos móveis.

E o Brasil?

Como dito acima, não se falou nada sobre levar este novo tipo de assinatura para outros lugares fora do território da União Europeia. Isso porque este tipo de pagamento, segundo um comunicado da própria Meta, foi criado para “cumprir as regulamentações europeias”.

E se eu não quiser assinar para tirar os anúncios do meu Instagram?

Tudo bem! Você poderá continuar usando o aplicativo gratuitamente, com os anúncios. Segundo a Meta, nada mudará para os não pagantes.

Pra que isso?

Em primeira instância, pode-se ver como uma maneira de o usuário ter “paz” enquanto rola seu feed, sem ser importunado por várias publicidades. No entanto, é uma nova maneira de aumentar a receita da Meta nestes países.

E, mais do que isso, a Meta quer responder às preocupações da União Europeia acerca da segmentação dos anúncios e da coleta de dados. Com o pagamento, a companhia acredita que não terá problemas com a legislação europeia assim como teve com os Estados Unidos.

“Respeitamos o propósito das regulamentações europeias e estamos empenhados em cumpri-las”, diz o comunicado da empresa de Mark Zuckerberg.

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