Dê um match com a moda: descubra o ‘Tinder para Roupas’ do Google
Para quem gosta de comprar roupas pela internet, nova funcionalidade vai ser um facilitador, ao trazer resultados personalizados.
Quem gosta de estar na moda e seguir as últimas tendências do mercado vai ganhar uma ajudinha extra para renovar o guarda-roupa. Isso porque o Google anunciou o lançamento de uma atualização que permitirá aos usuários encontrarem resultados de compras de moda de forma personalizada.
A ferramenta surge na tentativa de competir diretamente com empresas como a Amazon e o Walmart, ambas lançaram recursos de inteligência artificial para e-commerce.
Com o uso da ferramenta do Google, ao pesquisar por “camisetas polo masculinas”, por exemplo, o usuário encontrará uma nova seção com o nome de “recomendações de estilo”. Ali, será possível classificar as opções deslizando o item para a direita ou para a esquerda para mostrar se gosta ou não da peça, assim como ocorre no Tinder, aplicativo de relacionamento.
Também é possível ignorar o item, caso não tenha certeza de que ele se encaixa em seu perfil de vestuário.
Resultados personalizados
A partir deste experimento de deslizar as opções para a esquerda ou direita para classificar os produtos, o Google exibirá resultados personalizados a partir do que o usuário indicou como gosto pessoal. Caso ainda assim o usuário não encontre o que precisa, o Google oferecerá uma nova opção de classificação de itens.
Além disso, o Google armazenará suas preferências. Se, em outro momento, o usuário voltar a pesquisar o mesmo termo, a ferramenta mostrará recomendações dentro do estilo apontado com base no passado.
Já no caso de dar um like em um produto que não faz o seu estilo ou mesmo se não quiser visualizar resultados de compras personalizados, a pessoa pode gerenciar suas preferências ao tocar no menu de três pontos ao lado de um resultado e, em seguida, ir até as opções de personalização do painel, no item “Sobre este resultado”.
O novo recurso está sendo lançado para todos os compradores dos EUA que usam navegadores móveis e o aplicativo do Google. No entanto, ainda não se sabe quando a Big Tech pretende expandir o recurso para o restante do planeta.